Empresas paulistas contam com capital de giro mais barato e rápido

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Os conselhos de especialistas quando se fala em riscos do endividamento escondem uma realidade da qual poucos conseguem escapar. É praticamente impossível investir em modernização, inovação e crescimento, ou até mesmo manter capital de giro por 100% do tempo de vida de um negócio, sem que um empresário precise de um empréstimo. A diferença entre o sucesso e o fracasso, na prática, reside na escolha adequada do tipo de crédito.

“O crédito faz parte da vida de qualquer empresa, seja para assegurar a liquidez, por meio de capital de giro, ou para investimento de longo prazo”, assegura Gilberto Fioravante, superintendente da Agência de Desenvolvimento Paulista – Desenvolve SP. O que não pode faltar, acrescenta, é avaliar cuidadosamente “o custo adequado para o prazo mais alongado possível”.

Trocando em miúdos, isso significa assegurar que o pagamento não comprometa o fluxo de caixa a médio e longo prazos. “A operação de crédito, em si, é uma ajuda para o empresário crescer, ter maior estoque e, com isso, oferecer mais produtos e serviços”, destaca Fioravante. “Só com capital próprio, sempre haverá limitação. A dificuldade aumenta”, completa.

Uma operação de crédito bem-feita e com racionalidade do fluxo de caixa, segundo o superintendente da Desenvolve SP, “é um dos principais fatores que contribuem para que uma empresa cresça”. E, no caso de recursos para investimento, ele explica que é ainda maior a importância de se tomar empréstimo a prazos ainda mais longos, “para que o empresário tenha tempo de gerar receita e lucro, de modo a absorver a amortização do financiamento com o próprio negócio”.

Se é fato que existem dezenas de produtos de crédito disponíveis no mercado, alguns dos mais atrativos para qualquer perfil e porte de empresa podem ser encontrados no endereço da Desenvolve SP (www.desenvolvesp.com.br). Lá, o empresário, inclusive o de pequeno porte, tem acesso a crédito de forma rápida e com taxas vantajosas.
No site, é possível acessar a área de solicitações on-line, identificar a alternativa que mais se adequa à necessidade do momento, encaminhar uma proposta e acompanhar todo o processo, até a liberação do financiamento.

Entre os produtos que mais atraem pequenas e médias empresas, destaca-se o Crédito Digital. A linha de capital de giro lançada em novembro do ano passado já foi concedida a 115 empresas, movimentando R$ 7,3 milhões. O prazo é de 36 meses, com valor máximo de R$ 200 mil e taxa de juros a partir de 1,18% ao mês.
O Crédito Digital pode ser solicitado por pequenas e médias empresas de todas as áreas, com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 16 milhões, e que estejam inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo, por meio da Certificação Digital e-CNPJ.

Para acessar a linha, as empresas começam por preencher um cadastro no site da Desenvolve SP. Esse cadastro, por meio de cruzamento com informações de diversos outros bancos de dados e do próprio Certificado Digital, é o que vai definir o perfil do tomador e, com ele, a taxa mais adequada a seu caso.

“A vantagem do Crédito Digital é que é muito simplificado e desburocratizado, não exigindo aval de terceiros nem garantias reais e liberando o crédito em 48 horas”, explica Fioravante. Após o cliente aceitar as condições simuladas para ele, o site gera um instrumento de crédito que deve ser assinado e entregue com a documentação especificada na sede da Desenvolve SP. A entrega pode ser pessoal ou pelo Correios, e a liberação ocorre no ato da aceitação da documentação pela Agência.

Já para financiar investimentos em inovação, modernização e ampliação dos negócios, a agência oferece prazos de até 120 meses, com carência de até dois anos. Para inovação, o juro pode ser de zero por cento ao mês. “São custos e prazos competitivos e que permitem que o empresário tenha tempo de gerar resultados para fazer frente à amortização do empréstimo”, conta.

Quem já lançou mão da linha de Crédito Digital, como o empresário Gilberto Dias, da GDS Informática, elogia as vantagens do produto. “Contratamos o empréstimo para nos ajudar no desenvolvimento de um equipamento de autoatendimento. A taxa de juro é atrativa e o processo bastante ágil”, conta.

A GDS criou uma espécie de cartão pré-pago para utilização em cantinas escolares. “O sistema garante ao proprietário da cantina melhor controle na gestão de caixa e estoque, além de melhorar seu fluxo de caixa por receber antecipadamente por suas vendas”, explica Dias. “Sem crédito, não conseguiríamos fazer o investimento”, garante.

Outra empresa que se valeu das vantagens do Crédito Digital foi a Norc Informática, que atua na revenda de equipamentos e automação comercial. O empresário Nestor de Oliveira tomou um empréstimo de R$ 65 mil. “No momento em que mais a empresa precisou de dinheiro para manter suas contas em dia, por causa de atrasos de pagamentos de clientes ativos, consegui honrar com todos os compromissos e fornecedores”, aponta.

Fonte: Jornal DCI

Foto Reprodução: Jornal DCI

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