Nova praga virtual varre a Europa, e o que você contador tem a ver com isso

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Um novo ataque hacker de grandes proporções está ocorrendo novamente na Europa, similar ao ransomware Petya que fez várias vítimas inclusive no Brasil.

O causador deste novo ataque foi apelidado de Bad Rabbit. O que sabemos até agora é que foram noticiadas várias vítimas no leste europeu incluindo Rússia e Ucrânia, e mais recentemente Turquia, Alemanha, Polônia, Coréia do Sul e inclusive Estados Unidos.

Segundo a empresa de cibersegurança russa Group-IB, pelo menos três veículos de imprensa russos foram atacados, incluindo instituições estatais e objetos estratégicos na Ucrânia. Um aeroporto na cidade de Odessa, e metrô de Kiev estão entre as vítimas.

Depois de infectadas, as vítimas eram redirecionadas a um site que solicitava um resgate de 0,05 bitcoins (cerca de R$ 911 na cotação atual, ou U$280). Caso não fosse pago em 40 horas, o valor do resgate aumenta.

Pelo padrão dos ataques, eles parecem ser direcionados a redes corporativas utilizando métodos similares ao Petya e NotPetya, mais ao contrário deste, ele não apaga arquivos e seu foco é a cobrança do resgate.

Segundo a Kaspersky Lab, desenvolvedora do antivírus Kaspersky, ele se espalhou através de um instalador falso do Adobe Flash Player, e foi distribuído através de sites legítimos de notícias, que foram invadidos e modificados.

O analista de malware Amit Serper, pesquisador de segurança da Cybereason, encontrou uma “vacina”.

Mas chagamos a questão do nosso enunciado, o que eu, contador, tenho a ver com isso?

A contabilidade hoje é virtual, logo temos de nos preocupar com a ameaças deste universo que não respeita fronteiras convencionais.

Somente este ano, no primeiro semestre foram identificados quase 10 milhões de novas ameaças cibernéticas no mundo.

Segundo a G Data, fornecedora de soluções antivírus, o Windows foi a plataforma mais atacada, e os cavalos de Tróia (trojans), Pups (programa potencialmente indesejados) e adwares, foram as ameaças mais comuns.

Nos primeiros seis meses deste ano os criminosos produziram 4.891.304 novos programas maliciosos, 70% do total do ano passado. Isso significa que mais de 27 mil novos vírus são criados por dia ou um novo vírus a cada 3,2 segundos. Nesse ritmo, finalizaremos o ano com um total de 20 milhões de novas ameaças.”

Se você ainda não está convencido de que há um perigo eminente a espreita, saiba que em outro relatório divulgado pela Trend Micro onde foram mapeadas as principais brechas e vulnerabilidades de segurança durante o primeiro semestre de 2017, revelou que de todos os países da América Latina, o Brasil é o que mais sofre ataques por ransomware e Online Banking, além de ser o segundo no que diz respeito a exploits e aplicativos maliciosos.

O Brasil é um dos primeiros no mundo como alvo de ataques ransomware, sendo responsável por 12% dessas investidas em uma comparação global incluindo relatos referentes ao WannaCry e o Petya, que afetaram milhares de empresas ao redor do mundo com prejuízos que podem passar a casa dos US$ 4 bilhões.

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